Marketing Digital – Atelier Digital Google

Marketing Digital – Atelier Digital Google

Certificado Marketing Digital – Atelier Digital Google Presencial.

Marketing Digital - Atelier Digital Google

Decorreu na semana passada no Porto, o curso de Marketing Digital Presencial do Atelier Digital Google, com a duração de 3 dias.

Recomendo vivamente para quem pretende consolidar conhecimentos na área de Marketing Digital, especificamente em SEO, Adwords, Web Analytics – Google Analytics e Social Media.

Certificado Atelier Digital Porto Maio

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Importância do Marketing para as PME

Importância do Marketing para as PME

O Marketing deve ser ajustado às características e particularidades próprias de cada organização empresarial e do mercado/contexto onde atua, constituindo-se desta forma de múltiplas competências que permitem a sua complementaridade e acabam por desenvolver e desempenhar diferentes papéis na empresa, através de uma visão Holística dos seus processos e resultados, atribuindo e impulsionando vantagens para a mesma. Como refere Kotler et al (2008, pág. 20), é necessário conetar e implementar programas de marketing, processos e atividades que reconheçam a sua amplitude e interdependências, focando que “tudo importa” e essencialmente uma ampla perspetiva organizacional. Lambim (2000) também salienta a importância holística do planeamento estratégico de Marketing, afirmando que, embora diversas empresas não desenvolvem planos, existem domínios em que as próprias não poderão evitar planificar, como são os casos de Investigação e Desenvolvimento, Produção, Financeiro e Recursos Humanos.
Desta forma, o Marketing deverá atribuir capacidades às PME de identificar os processos e desenvolver planos estratégicos e estratégias empresariais “a nível corporativo, abrangendo toda a organização, a nível o negócio, que diz respeito apenas a uma unidade de negócio, e a nível funcional, que diz respeito às funções/departamentos da empresa” (Marques, 2012, pág. 2012).

A formulação de estratégias define os propósitos da organização, os objetivos estratégicos e desenvolve a melhor forma de os alcançar. O processo estratégico de Marketing inicia-se pela pesquisa de informações sobre o mercado, consumidores e outras variáveis secundárias, bem vincado por Cravens et al (2007, pág. 29) que referem que as empresas direcionadas para o mercado têm processos eficazes de aprendizagem e estratégia, fazendo com que a procura de informações seja um objetivo de toda a organização. Os autores acrescentam que a perspetiva de um marketing estratégico é assim definida como o desenvolvimento de uma visão relacionada e interdependente a vários níveis, vocacionada para os mercados e respetivos públicos-alvo com interesse para a organização, identificando e selecionando as estratégias, definindo objetivos e desenvolvendo, implementando e monitorizando as estratégias de posicionamento do programa de marketing. Kotler et al (2008) acrescentam que o planeamento estratégico de Marketing incide, não só sobre avaliar oportunidades de mercado, que visa selecionar e desenvolver estratégias e programas de Marketing e gerir os esforços e recursos das empresas, como também consiste na importância de conhecer e perceber o cliente, alargando desta forma o processo e o âmbito do planeamento estratégico de Marketing centrado no cliente.

Fonte: Cravens e Piercy

Fonte: Cravens e Piercy

Marcelo Lamosa

in “A Função Marketing em Contexto de PME – Uma Experiência Empresarial no Setor Têxtil e de Vestuário”

(2.1. Importância do Marketing para as PME

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Importância do Marketing para as PME

Importância do Marketing para as PME

O Marketing deve ser ajustado às características e particularidades próprias de cada organização empresarial e do mercado/contexto onde atua, constituindo-se desta forma de múltiplas competências que permitem a sua complementaridade e acabam por desenvolver e desempenhar diferentes papéis na empresa, através de uma visão Holística dos seus processos e resultados, atribuindo e impulsionando vantagens para a mesma. Como refere Kotler et al (2008, pág. 20), é necessário conetar e implementar programas de marketing, processos e atividades que reconheçam a sua amplitude e interdependências, focando que “tudo importa” e essencialmente uma ampla perspetiva organizacional. Lambim (2000) também salienta a importância holística do planeamento estratégico de Marketing, afirmando que, embora diversas empresas não desenvolvem planos, existem domínios em que as próprias não poderão evitar planificar, como são os casos de Investigação e Desenvolvimento, Produção, Financeiro e Recursos Humanos.

Desta forma, o Marketing deverá atribuir capacidades às PME de identificar os processos e desenvolver planos estratégicos e estratégias empresariais “a nível corporativo, abrangendo toda a organização, a nível o negócio, que diz respeito apenas a uma unidade de negócio, e a nível funcional, que diz respeito às funções/departamentos da empresa” (Marques, 2012, pág. 2012). A formulação de estratégias define os propósitos da organização, os objetivos estratégicos e desenvolve a melhor forma de os alcançar. O processo estratégico de Marketing inicia-se pela pesquisa de informações sobre o mercado, consumidores e outras variáveis secundárias, bem vincado por Cravens et al (2007, pág. 29) que referem que as empresas direcionadas para o mercado têm processos eficazes de aprendizagem e estratégia, fazendo com que a procura de informações seja um objetivo de toda a organização. Os autores acrescentam que a perspetiva de um marketing estratégico é assim definida como o desenvolvimento de uma visão relacionada e interdependente a vários níveis, vocacionada para os mercados e respetivos públicos-alvo com interesse para a organização, identificando e selecionando as estratégias, definindo objetivos e desenvolvendo, implementando e monitorizando as estratégias de posicionamento do programa de marketing. Kotler et al (2008) acrescentam que o planeamento estratégico de Marketing incide, não só sobre avaliar oportunidades de mercado, que visa selecionar e desenvolver estratégias e programas de Marketing e gerir os esforços e recursos das empresas, como também consiste na importância de conhecer e perceber o cliente, alargando desta forma o processo e o âmbito do planeamento estratégico de Marketing centrado no cliente.

Clients?

Marcelo Lamosa

in “A Função Marketing em Contexto de PME – Uma Experiência Empresarial no Setor Têxtil e de Vestuário”

(2.1. Importância do Marketing para as PME) 

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Importância do Marketing para as PME

Importância do Marketing para as PME

O Marketing assume-se como uma componente capaz de fornecer capacidades altamente diferenciadoras dos produtos, serviços e marcas. Como refere Tavares (2004, pág. 145), mais do que a tecnologia, o marketing tem sido frequentemente a razão do sucesso ou fracasso de muitas PME. A importância do Marketing é fulcral para o desenvolvimento de estratégias e um conjunto de ações que vá ao encontro e esteja de acordo com as características específicas deste tipo de empresas, otimizando as suas capacidades para alcançar as metas pretendidas. O Marketing é um conceito do ponto de vista do senso comum bastante genérico e que ainda é entendido pelas maior parte das PME portuguesas, relacionado com a publicidade e vendas, através de ferramentas apenas vocacionadas para aumentar as vendas dos seus produto e dinamizadoras dos canais de distribuição. Como refere Hills um dos tipos de marketing mais usados nas PME é o marketing empreendedor, que “é quase 100% intuitivo, pouco analítico, em constante interação com o cliente, com poucos planos formais de negócios, uma pequena estrutura, pró-atividade e oportunismo de mercado. Pode afirmar-se que as PME revelam ainda, uma vincada abordagem transacional assente, com demasiado enfase na gestão do Marketing-Mix e no modelo dos 4Ps, com o seu foco na criação de compras e trocas singulares (ou transações)  (Gronroos, 1997, in Marques, 2003, pág. 35).

As empresas cuja tradição é a de atuar numa economia controlada em termos concorrenciais, são, atualmente, confrontados com o desafio de adquirir as competências necessárias para competir num ambiente orientado para o mercado. Desta forma, as competências e o âmbito do marketing são, em geral, uma importante fonte de vantagem competitiva e tendem a ser cada vez mais importantes no atual contexto macroeconómico, que obrigou a uma transformação dos mercados e que alavancou as economias para um ambiente mais orientado pelo mercado. Num mercado tão competitivo como o atual o Marketing e suas competências assumem a importância. Morgan et al (2003) define as competências como uma forma de agir e de responsabilidade por parte das empresas e que deverão ter a capacidade de integrar, mobilizar e alocar os recursos necessários, de forma a otimizar e adicionar, quer valor económico quer valor social às mesmas, como também indivíduos e sociedades onde se inserem. As competências de marketing só irão existir efetivamente no momento em que agregarem algum valor económico à organização e algum valor social ao indivíduo.

Day (2011, in Santos, 2012) refere que as empresas deverão compreender o seu mercado para depois desenvolver de forma eficaz o seu planeamento estratégico, realçando desta forma, a importância de as empresas alargarem o âmbito do Marketing, numa orientação de mercado que significa para as para as mesmas desenvolver maiores capacidades de compreender, atrair e manter clientes importantes. A própria definição de Marketing da AMA de 2005, incorpora a filosofia da orientação ao mercado, pois foca o Marketing como uma “função organizacional e uma série de processos para a criação, comunicação e entrega de valor para clientes, e para o gerenciamento de relacionamentos com eles, de forma que beneficie a organização e seus stakeholders“. Para tal, o Marketing deverá ser entendido, não apenas como uma função organizacional, mas sim como uma Filosofia empresarial em que o conhecimento e aplicação do seu conceito e das suas competências devem permear todas as áreas da organização, em que o propósito fundamental assenta na criação de valor para os clientes, primeiro passo para maximizar satisfação, conquistar a confiança, o compromisso e a predisposição à manutenção do relacionamento.

Estratégia!

Marcelo Lamosa

in “A Função Marketing em Contexto de PME – Uma Experiência Empresarial no Setor Têxtil e de Vestuário”

(2.1. Importância do Marketing para as PME

 

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Marketing and the strategies of Strategy

Marketing and the strategies of Strategy

“Abashed the devil stood and felt how awful goodness is and saw Virtue in her shape how lovely.”
John Milton (Paradise Lost)

Shocked? Surprised? Such statement requests a degree of introspection that leads to expect a fair demand, from anyone that agrees to spend any given time to reading this (mine) following words…  That their (yours) time spent is fruitful in a fair extent. And that is Marketing!

Sorry for the bluntness! No need from my part to try and define the concept… that has been covered either academically, scientifically or market wise. Instead I would like to offer you a humble feeling on how marketing can be elevated from a “simple” business department to a core management unit (or line of thought for an organization).

Marketing is often essentially been assumed as operational and felt as a necessary hart burn of sales. That makes it easy for management departments in terms of measuring the cost/effect effort for an organization, but hides the real effectiveness of an actual plan… Actually it makes the whole planning, execution and measuring parts of the process useless as economic data is compared directly with chance. Chance that your “game” is better (at a given time) than your competition’s, chance that you have better appealed to the public, chance that you’re keeping three of your five Key-accounts (please try and adequate this to your own business reality… well if you really feel compelled to)!

So what, if you can get hold of your fate? What if you can actually plan, make useful estimates and make sense of any kind of performance reports?

Evolving Marketing to a strategic level is not groundbreaking… Since I’m still expecting your demanding attention I’ll be candid; Several “big-dogs” like Apple, FiFa, Vodafone, Red Bull, etc., have managed to bring their planning game to a whole new level. What is really groundbreaking is to understand what is, what was and what is to come, as a whole.

To make some sense from that premise I’ll suggest straight forward that we never have before… well not strategically, anyways! Your average local traditional market store runs their business on a monthly basis… a petrol station “probably” plans six months in advance! Apple runs their business with plans for the expected lifetime of humanity, which is really a fiscal year or the given amount of time needed to make a profit.

So no harm done really, if you’re already part of one of the successful exceptions in business (bear in mind, one out of thousands)… If you’re not then please take some time to plan, execute, measure, correct, measure again and be successful. Make money and don’t be greedy. Well, at least try and be humbly greedy. Remember that as you needed a strategic space to be born and grow, you’ll need a strategic space to survive.

Incorporate marketing and sales planning to your management principles. This will give your business a positive market advantage. You’ll be able to make some convincing sense of your business and plan what to sell, for what price, to whatever amount of costumers, before you get yourself in debt either with financial entities, suppliers or your mom and dad!

And now for the end game: Strategically I’ve given you a structured text consisting of a catch sentence, a sensible approach to a relatable theme, some questionable tips & hints and a controversial proposition on how to address marketing as management tool.

It doesn’t matter if you (my good and patient acquaintance, “the reader”) feel good, bad, indifferent or even unconscious about this! What it matters is that you feel… And that was, is and will be Marketing.

Thank You for your attention.

Strategically!… I’ll get back on this soon.

Cheers,

David Mahamad

02/02/2014

Marketing and Stategy

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Happy New Year – 2014

Happy-New-Year-2014

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Merry Christmas!!!!

MerryChristmas-multi-lingual

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Elementos da Marca: Associações Secundárias da Marca

Elementos da Marca: Associações Secundárias da Marca

As associações da marca é tudo o que está ligado à memória da marca A existência de muitas experiências de consumo ou exposições à marca origina associações da marca fortes. As associações da marca representam a base para as decisões de compra e para a lealdade à marca. As principais vantagens das associações da marca são, ajudar no processo de recolha de informação, diferenciar a marca, gerar razões à compra, criar atitudes e sensibilidades positivas à marca e poder ser o suporte para extensões de marca. Aaker refere ainda que as associações à marca definem a forma como o consumidor perceciona e guarda em memória a marca, representando consequentemente, o significado da marca para o consumidor. As associações da marca possuem um papel central na ligação da marca com o seu público-alvo, pois informam e diferenciam a marca.

Keller classifica as associações à marca em três tipos: atributos, benefícios e atitudes.
(…) Keller salienta que para que algumas das associações à marca sejam fonte de valor devem reunir cumulativamente três condições: serem fortes, favoráveis e únicas. As associações são fortes se forem de imediato lembradas quando a marca é mencionada. São favoráveis se o consumidor considerar que os atributos e benefícios da marca satisfazem as suas necessidades, criando uma atitude positiva face à marca. O facto de uma associação ser tida como favorável depende não só de ela ser desejada, mas também de poder ser oferecida pela marca. As associações são únicas se não forem comuns a outras marcas. Keller  afirma que para além das associações já mencionadas, a existência de outras que apelida de secundárias e que podem ser criadas através da ligação da marca à empresa sua proprietária, ao país ou área geográfica de origem, aos canais de distribuição, a outras marcas, a celebridades, a eventos.
Em suma, as associações secundárias da Marca permitem criar fontes de valor, diferenciam e “oferecem” razões para comprar a marca, concentram a informação e facilitam as extensões da marca. É no entanto importante existirem condições para que as associações sejam fonte de valor da marca, em que têm que ser cumulativamente fortes, favoráveis e únicas.

Red Bull Air Race - Porto (Portugal)

Marcelo Lamosa

David Mahamad

(14º Excerto)

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Elementos da Marca: Posicionamento da Marca

Elementos da Marca: Posicionamento da Marca

Posicionamento refere-se ao lugar que a marca ocupa na mente dos consumidores. Ações de posicionamento envolvem identificar e estabelecer pontos-de-paridade e pontos-de-diferença para estabelecer a identidade e criar a imagem de marca adequadas. Pode definir-se posicionamento como uma escolha estratégica que procura dar uma posição credível, diferente e atrativa a uma oferta (produto marca ou insígnia) no seio de um mercado e na mente dos clientes.

Kapferer (1992, p. 96) define posicionamento como a ênfase nas caraterísticas distintivas que fazem uma marca diferente de seus competidores e atraente para o público. “Posicionamento é o ato de relacionar uma faceta de uma marca a um conjunto de expectativas, necessidades e desejos de consumidores” (Kapferer1992, p. 172). Posicionamento é um conceito crucial, que lembra que as escolhas dos clientes são feitas numa base comparativa, e um produto só será escolhido se fizer parte claramente de um processo de seleção.
Para Keller a Marca deve estar dotada de um posicionamento que lhe permita possuir uma vantagem competitiva sustentável ou “uma proposta de venda única” que dá aos consumidores uma razão convincente para adquirirem a marca (Keller, 1998). Identifica o que se pretende criar como “localização” ótima da marca nas mentes dos clientes existentes e potenciais para que pensem na marca “da maneira certa ou desejada” (Keller, Kevin Lane, 2003, p. 119). Keller define posicionamento de marca como a criação de superioridade de marca na mente dos consumidores. Posicionamento envolve convencer os consumidores das vantagens de seus produtos contra a concorrência, e ao mesmo tempo aliviar preocupações em relação a possíveis desvantagens. Para o autor, o posicionamento usualmente requer a especificação também de valores cruciais (conjunto de associações abstratas como atributos e benefícios) e um “mantra” (a essência da marca ou promessa) (2003, p. 45).

Aaker descreve o posicionamento da marca como “a parcela da identidade e da proposta de valor da marca que deve ser ativamente comunicada ao público-alvo e apresenta uma vantagem em relação às marcas concorrentes” (1996, p. 83). No seu modelo, a fase de posicionamento segue à definição da identidade e da proposta de valor, quando da sua implementação. A ação fulcral do programa de comunicação da marca é o enunciado de posição. É necessário identificar as associações críticas que moldam as perceções e adotar a marca de forma a permitir a reflexão dos seus valores.
Para Aaker (1996, p. 221), uma identidade e uma posição de marca bem concebidas e implementadas trazem uma série de vantagens à organização: (a) orientam e aperfeiçoam a estratégia de marca; (b) proporcionam opções de expansão da marca; (c) melhoram a memorização da marca; (d) dão significado e concentração para a organização; (e) geram uma vantagem competitiva; (f) ocupam uma posição sólida contra a concorrência; (g) dão propriedade sobre um símbolo de comunicação; (h) provêm eficiências em termos de custos de execução.

Alvo

Marcelo Lamosa

David Mahamad

(13º Excerto)

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